Sim, é possível estabelecer um diálogo entre os textos "A cidade invisível e a cidade dissimulada", de Gey Espinheira, e o texto de Gregório de Matos, considerando os trechos apresentados. Ambos os textos abordam a cidade de Salvador, na Bahia, e suas particularidades culturais e sociais. Enquanto Gey Espinheira destaca a importância da imaginação e dos sentidos para compreender a cidade barroca, Gregório de Matos apresenta uma visão crítica da baianidade, afirmando que ela não se resume a uma imagem folclorizada e que a cidade da Bahia é singular por sua capacidade de digerir o diferente. Além disso, ambos os textos abordam a questão da desigualdade social na cidade, destacando que os mais pobres são os menos tocados pelos mecanismos institucionalizados de ascensão social e que muitos trabalham no comércio lúdico/artístico/artesanal para servir aos de fora.
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