Na aula 2 (“Currículo oculto”) do Módulo III (“O SUSP e o enfrentamento ao racismo”), consta, na página 101, que o currículo oculto “também emerge nos ambientes organizacionais do SUSP”. Caberia, então, aos operadores e gestores do SUSP, a “concentração de esforços para minimizarem as práticas anacrônicas ou que se desvirtuam da técnica e da legalidade”. Na página seguinte (102), encontramos a passagem que afirma que o currículo oculto “serve tanto quanto o currículo real”. Assim, a diferença parcial é que “um torna-se basicamente uma representação que deve melhorar, mas não pode ser trabalhado, e o outro é a realidade estudada e transmitida”.
A partir da visualização do vídeo proposto, e o trecho acima, vamos, agora, refletir um pouco:
Em sua opinião, e tendo em vista o entendimento da noção de “currículo oculto”, o que seria uma segurança pública antirracista? Quais práticas de enfrentamento ao racismo existem na sua instituição?
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