No caso apresentado, o ato administrativo deve ser anulado, conforme a alternativa "d". Isso porque, o vício de finalidade é um vício insanável, ou seja, não pode ser corrigido, e torna o ato administrativo nulo desde sua origem. Dessa forma, Maria, como servidora pública, pode e deve anular o ato administrativo, retirando-o do mundo jurídico.
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