A história do Neo-realismo, considerado praticamente por unanimidade por estudiosos de diferentes tendências, como Andre Bazin (1985), Lino Miccichè (1999), Gilles Deleuze (1995) ou Guy Henebelle (1978), como a última revolução do cinema mundial, que inaugura a própria modernidade na sétima arte, encerra um paradoxo: apesar de ter apresentado vida breve em território nacional italiano, sem tempo inclusive para fundar-se como escola, frutificou em diversas partes do mundo, originando uma onda de insurreição anti-hollywoodiana (HENEBELLE, 1978, p. 11), que ficou conhecida como os Novos Cinemas, a começar pela Nouvelle Vague francesa ainda nos anos 1950, o caso mais célebre, mas principalmente nos anos 1960 qual o caso do Cinema Novo brasileiro.
(AUGUSTO, Isabel Regina, "Neo-realismo e Cinema Novo: a influência do neo-realismo italiano na cinematografia brasileira dos anos 1960")
Levando em consideração as discussões em sala, podemos afirmar que
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