O acesso à Justiça deve ser compreendido como acesso ao Poder Judiciário, nos termos do art. 5º, XXXV da CRFB, pois os métodos adequados são apenas uma alternativa e não um direito fundamental. Tal afirmação está:
Correta, pois os métodos são todos uma alternativa à Jurisdição e não podem ser considerados como direito fundamental a quem busca a solução de Justiça em seus conflitos
Correta, pois os métodos somente se tornam um direito fundamental com a adesão formal das partes a sua utilização em casos concretos
Errada, pois a doutrina, a jurisprudência a legislação aplicável ao tema, como a Resolução CNJ Nº 125/2010 e o CPC tratam o acesso à Justiça por solução de conflitos via métodos adequados como um direito fundamental
Errada, pois após a Lei de Arbitragem os métodos adequados foram reconhecidos como um direito fundamental
Errada, pois após a Lei de Mediação os métodos adequados foram reconhecidos como um direito fundamental
A afirmação "Errada, pois a doutrina, a jurisprudência a legislação aplicável ao tema, como a Resolução CNJ Nº 125/2010 e o CPC tratam o acesso à Justiça por solução de conflitos via métodos adequados como um direito fundamental" está correta. O acesso à justiça não se limita ao Poder Judiciário, mas também inclui os métodos adequados de solução de conflitos, como a mediação e a arbitragem, que são reconhecidos como um direito fundamental pela legislação brasileira e pela doutrina e jurisprudência especializadas.
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Métodos Adequados de Solução de Conflitos
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