Leia atentamente o texto a seguir:
[..] aquisição/fusão/criação de empresas que atuam no mesmo mercado: o crescimento se dá em vista da ampliação da capacidade produtiva/operacional. Nem sempre é comprar a empresa inteira, podendo se comprar só partes produtivas ou comerciais. Por exemplo, em 2008 o Banco Itaú comprou o Unibanco, e com isso cresceu tanto a base de clientes quanto a de agências. Claro que isso gerou sobreposição (agências bancárias muito próximas entre si), o que naturalmente levou a ajustes da rede através do fechamento de agências excedentes, demissão de funcionários em funções redundantes e transferência de clientes para outra agência. Naturalmente, uma percentagem de clientes não aceita e abandona a marca, mas uma percentagem maior permanece. Isso gera crescimento do faturamento pela sinergia comercial das duas operações fundidas numa só, sem contar os ganhos de sinergia operacional da retaguarda, fazendo crescer a rentabilidade. Pense na grande quantidade de fusões e aquisições de empresas nos últimos anos. Muitas delas são do mesmo ramo. O mercado farmacêutico faz isso com frequência.
Estamos nos referindo a:
A) Integração vertical
B) Diversificação horizontal não relacionada
C) Diversificação horizontal relacionada
D) Integração horizontal
E) Alianças estratégicas
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