“O primeiro relato de utilização da drenagem linfática data de 1892, quando Winiwarter, um cirurgião austríaco iniciou a aplicação da técnica. Em 1936, o dinamarquês Emil Vodder e sua esposa Estrid desenvolveram o estudo e a prática da drenagem linfática apresentado em 1936 em um congresso sobre Estética. O método se difundiu por toda Europa com inúmeros seguidores, como o doutor Leduc, dentre outros. O doutor Emil Vodder e sua esposa Estrid Vodder, deram início aos seus estudos em 1930, na França, e em 1967 foi fundada a Associação Alemã para Linfologia, onde os métodos do doutor Vodder, foram aprofundados, melhorando e ampliando a técnica” (RIBEIRO et al., 2005, p. 80).
RIBEIRO, A. R. (org.) et.al. Catálogo de abordagens terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
De que forma os estudos do casal Vodder influenciaram o que hoje sabemos sobre a drenagem linfática manual?
a.
O casal Vodder não influenciou a drenagem linfática manual facial, pois seus primeiros estudos foram observando o linfedema.
b.
Eram aplicadas bandagens na região cervical, com objetivo de realizar a compressão dos linfonodos e favorecer o sistema na drenagem linfática.
c.
Utilizando de manobras de pinçamento na região de zigomático e nasal para alívio de sinusites e gripes.
d.
Observaram pacientes com dores de cabeça, e realizaram bombeamento nos linfonodos parotídeos a fim de eliminar a inflamação.
e.
Por seus estudos experimentais iniciais, que tratavam pacientes acometidos de gripes e sinusites, manipulando seus gânglios linfáticos do pescoço por meio de movimentos suaves e rotativos.
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