ENADE, 2004) Ana Maria, com 66 anos de idade, apresentou insuficiência cerebral transitória há 8 semanas, com sequela de hemiparesia esquerda. Em exame realizado, constatou-se que a função da extremidade superior esquerda era viável em sinergia com alguma habilidade motora fina. Por meio de teste muscular manual, observou-se déficit nos dorsiflexores e eversores do tornozelo, porém, com boa estabilidade e função da musculatura da coxa e do quadril.
Para Ana Maria, deve-se evitar:
A
eletroestimulação nos dorsiflexores e eversores com frequências tetânicas, para provocar contração mantida.
B
eletroestimulação funcional associada à palmilha de liga/desliga como substituta ortótica temporária.
C
contração voluntária máxima associada à eletroestimulação.
D
eletroestimulação nos dorsiflexores e eversores com frequências superiores a 100 Hz.
E
treino de marcha associado ao processo de eletroestimulação dos dorsiflexores e dos eversores, como facilitadores da recuperação funcional.
A alternativa correta é a letra B) eletroestimulação funcional associada à palmilha de liga/desliga como substituta ortótica temporária. Essa é a opção mais adequada para Ana Maria, pois ela apresenta déficit nos dorsiflexores e eversores do tornozelo, mas ainda tem boa estabilidade e função da musculatura da coxa e do quadril. A eletroestimulação funcional associada à palmilha de liga/desliga pode ajudar a melhorar a marcha e a estabilidade do tornozelo, sem prejudicar a função da musculatura da coxa e do quadril. As outras opções podem não ser tão eficazes ou até mesmo prejudicar a recuperação funcional de Ana Maria.
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