Se antes a humanidade sofria pela falta de conhecimento e o pesquisador sofria para elaborar soluções inovadoras para os problemas do cotidiano, por literalmente estar saindo de uma completa escuridão, hoje o “sofrimento” é completamente diferente. Atualmente, o que não nos falta são informações. Na verdade, sobram. O que nos falta é tempo e condições de analisar todas as informações obtidas e armazenadas a cada novo dia. Essa é a era da bioinformática e dos monumentais bancos de dados biológicos, em que supercomputadores funcionam como grandes “geladeiras” do conhecimento biológico produzido, esperando alguém com condições de analisá-lo.
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