Sim, é possível destacar alguns princípios aplicáveis à Justiça Restaurativa, como: - Princípio da Voluntariedade: a participação das partes envolvidas no processo é voluntária, ou seja, elas não são obrigadas a participar da Justiça Restaurativa; - Princípio da Consensualidade: as partes envolvidas no processo devem chegar a um acordo consensual, sem a imposição de uma decisão por parte do mediador ou do juiz; - Princípio da Confidencialidade: as informações e os detalhes do processo são mantidos em sigilo, garantindo a privacidade das partes envolvidas; - Princípio da Celeridade: a Justiça Restaurativa busca solucionar o conflito de forma rápida e eficiente, sem a necessidade de um processo judicial longo e demorado; - Princípio da Urbanidade: as partes envolvidas devem se tratar com respeito e cordialidade durante todo o processo; - Princípio da Adaptabilidade: a Justiça Restaurativa deve se adaptar às necessidades e particularidades de cada caso; - Princípio da Imparcialidade: o mediador ou o juiz deve ser imparcial e não tomar partido de nenhuma das partes envolvidas no processo.
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