O fato de que a imagem da ciência como uma atividade de indivíduos isolados em busca da verdade não coincide com a realidade social contemporânea, por um lado, e de que Ciência e Tecnologia têm sido crescentemente impulsionadas pela busca de hegemonia mundial das grandes potências e pelas exigências do desenvolvimento industrial e as pautas de consumo que ali se geram e difundem para as sociedades que imitam esses processos de modernização, por outro, não podem ser subestimados. Pelo contrário, eles não parecem apontar uma tendência de mudança meramente quantitativa; ao que tudo indica estamos frente a uma transformação qualitativa, uma ruptura em relação ao tradicional. (LOPES; SCHLEMMER; ADAMS, 2014, p. 11).
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