Para calcular a pressão exercida pelo etano, podemos utilizar a equação de van der Waals: (P + a(n/V)²)(V - nb) = nRT Onde: P = pressão a = parâmetro de correção para as forças atrativas intermoleculares b = parâmetro de correção para o volume das moléculas n = quantidade de matéria (em mol) V = volume ocupado pelo gás R = constante dos gases ideais (0,082 atm L mol-1 K-1) T = temperatura (em Kelvin) Substituindo os valores dados na equação, temos: (P + 5,489(2/2)²)(2 - 0,0638*2) = 2*0,082*300 Simplificando a equação, temos: P + 5,489 = 2,478 P = 2,478 - 5,489 P = -3,011 atm Como a pressão não pode ser negativa, podemos concluir que o etano não segue a equação de van der Waals nas condições dadas. Para calcular a pressão se o gás se comportasse idealmente, podemos utilizar a equação dos gases ideais: PV = nRT Substituindo os valores dados na equação, temos: P*2 = 2*0,082*300 P = 12,3 atm Comparando com o valor obtido pela equação de van der Waals, podemos concluir que o etano se comporta de forma ideal nas condições dadas, já que a pressão calculada pela equação dos gases ideais é muito próxima da pressão real (11,3 atm).
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