Determinada entidade privada sem fins lucrativos celebrou parceria com a União para recuperação de nascentes e de mata ciliar. Ao final da vigência, verificou-se que não foram cumpridas todas as metas acordadas. Constatou-se também que não houve má-fé ou dolo dos gestores da entidade. Assim, a melhor solução para caso, à luz do MRSOC seria:
Escolha uma opção:
a. instaurar imediatamente uma tomada de contas especial.
b. ajuizar uma ação por ato de improbidade administrativa.
c. buscar, se requisitado pela OSC, o ressarcimento com ações compensatórias
d. aplicar, imediatamente, a pena de declaração de inidoneidade da OSC.
De acordo com o MRSOC (Manual de Prestação de Contas das Entidades Beneficentes de Assistência Social), a melhor solução para o caso descrito seria a alternativa C: buscar, se requisitado pela OSC, o ressarcimento com ações compensatórias. Isso porque, segundo o manual, a tomada de contas especial deve ser instaurada apenas em casos de comprovada má-fé ou dolo dos gestores da entidade, o que não ocorreu no caso descrito. Além disso, a aplicação da pena de declaração de inidoneidade da OSC também não seria a melhor solução, pois a entidade não agiu de má-fé. A ação por ato de improbidade administrativa também não seria a melhor solução, pois não houve dolo ou má-fé.
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