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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069/1990, é correto afirmar que: Adriana dá à luz criança do sexo masculino, informan...

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069/1990, é correto afirmar que:

Adriana dá à luz criança do sexo masculino, informando à equipe técnica do hospital que deseja entregar o filho em adoção e que gostaria que o nascimento da criança fosse mantido em sigilo. A genitora é encaminhada à Vara da Infância e Juventude para atendimento.
é vedado pelo ECA o sigilo quanto ao nascimento nas hipóteses de entrega voluntária em adoção;
a atitude de Adriana pode tipificar crime de abandono de incapaz, que deverá ser devidamente apurado;
é assegurado aos genitores o direito de arrependimento em relação à entrega voluntária para adoção;
o consentimento com a adoção dado por escrito sempre terá validade, independentemente da realização da audiência de ratificação;
na audiência de ratificação da entrega voluntária, é desnecessária a assistência à genitora por advogado ou defensor público.
a) Somente a afirmativa I está correta.
b) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
c) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas.
d) Somente as afirmativas II, III e V estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

Essa pergunta também está no material:

1 Direito da Criança e do Adolescente para OAB Exame XL - 2024
136 pág.

Direito da Crianca e do Adolescente Humanas / SociaisHumanas / Sociais

💡 1 Resposta

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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069/1990, é correto afirmar que a alternativa correta é a letra "a) Somente a afirmativa I está correta". Isso porque o ECA estabelece que é vedado o sigilo quanto ao nascimento nas hipóteses de entrega voluntária em adoção, conforme previsto no artigo 19, § 2º. As demais afirmativas estão incorretas, pois o consentimento com a adoção dado por escrito não tem validade sem a realização da audiência de ratificação, conforme previsto no artigo 166, § 1º; na audiência de ratificação da entrega voluntária, é necessária a assistência à genitora por advogado ou defensor público, conforme previsto no artigo 28, § 2º; e o direito de arrependimento é assegurado aos genitores pelo prazo de 10 dias após o parto ou a entrega da criança, conforme previsto no artigo 19, § 3º.

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