Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor da Capital recebeu representação e instaurou o procedimento próprio para apurar notícia de pu...
Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor da Capital recebeu representação e instaurou o procedimento próprio para apurar notícia de publicidade enganosa por parte de sociedade empresária do ramo de telefonia celular. Finda a investigação, os danos aos consumidores restaram comprovados e não foi possível a composição extrajudicial, razão pela qual a Promotoria deve ajuizar:
a) mandado de injunção, cujo único legitimado ativo é o Ministério Público;
b) habeas data, cujo legitimado ativo é qualquer instituição pública ou privada;
c) ação direta de inconstitucionalidade, cujo legitimado ativo é o Procurador-Geral da República;
d) ação civil pública, cujo legitimado ativo é o Ministério Público;
e) ação popular, cujo legitimado ativo é qualquer cidadão.
a) mandado de injunção, cujo único legitimado ativo é o Ministério Público;
b) habeas data, cujo legitimado ativo é qualquer instituição pública ou privada;
c) ação direta de inconstitucionalidade, cujo legitimado ativo é o Procurador-Geral da República;
d) ação civil pública, cujo legitimado ativo é o Ministério Público;
e) ação popular, cujo legitimado ativo é qualquer cidadão.
💡 1 Resposta
Ed 
A Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor da Capital deve ajuizar uma ação civil pública, cujo legitimado ativo é o Ministério Público. A ação civil pública é o instrumento processual adequado para a defesa dos interesses coletivos, como é o caso dos danos aos consumidores causados pela publicidade enganosa da sociedade empresária do ramo de telefonia celular.
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