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Sobre a obrigação de dar coisa certa é correto afirmar: Na obrigação de dar propriamente dita, até a tradição o credor é o dono enquanto que na ob...

Sobre a obrigação de dar coisa certa é correto afirmar:

Na obrigação de dar propriamente dita, até a tradição o credor é o dono enquanto que na obrigação de restituir o devedor é quem é o dono.
De acordo com o nosso sistema jurídico, a transmissão da propriedade, no contrato de compra e venda, ocorre no momento da tradição e não no momento da assinatura do contrato.
Se na obrigação de restituir sobrevier melhoramento ou acréscimo devido benfeitorias úteis realizadas pelo devedor lucrará o credor ficando o devedor desobrigado ao pagamento de indenização.
Na obrigação de dar propriamente dita ocorre a tradição e na obrigação de restituir ela não ocorre.
Deteriorada a coisa na obrigação de restituir, não havendo culpa poderá o credor resolver a obrigação ou aceitar a coisa, abatido do preço o valor que se perdeu.
a) Apenas 1 e 2 estão corretas.
b) Apenas 2 e 3 estão corretas.
c) Apenas 3 e 4 estão corretas.
d) Apenas 4 e 5 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

Essa pergunta também está no material:

av Civil 2
6 pág.

Direito Civil II Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra A) Apenas 1 e 2 estão corretas. Isso porque a primeira e a segunda afirmativas estão corretas. Na obrigação de dar propriamente dita, até a tradição o credor é o dono, enquanto que na obrigação de restituir o devedor é quem é o dono. Além disso, de acordo com o nosso sistema jurídico, a transmissão da propriedade, no contrato de compra e venda, ocorre no momento da tradição e não no momento da assinatura do contrato. As demais afirmativas estão incorretas. Na obrigação de restituir, ocorre a tradição sim, e não apenas na obrigação de dar propriamente dita. Se na obrigação de restituir sobrevier melhoramento ou acréscimo devido benfeitorias úteis realizadas pelo devedor, o devedor lucrará e não o credor, ficando o devedor desobrigado ao pagamento de indenização. E, por fim, deteriorada a coisa na obrigação de restituir, não havendo culpa, poderá o credor resolver a obrigação ou aceitar a coisa, abatido do preço o valor que se perdeu.

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