Como advogado de Margareth, eu sustentaria a tese de "Coisa Julgada". Isso porque, no processo anterior, as partes celebraram um acordo que foi cumprido integralmente por Margareth, retratando-se do que falou e colocando a carta no quadro de avisos do prédio. Dessa forma, a questão já foi julgada e resolvida no processo anterior, não podendo ser discutida novamente em outro processo.
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