De acordo com o estudo de Martín-Baró (1983), a visão de mundo fatalista pode ser compreendida como um fenômeno psicossocial intimamente ligado às estruturas sócio-econômicas. Tal fenômeno se configuraria como uma espécie de 'dormência' ou 'orpor' dos indivíduos frente à realidade desumana em que estão inseridos, e isso resultaria no desenvolvimento de uma certa passividade frente aos fatos sociais.
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