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Em diversos transtornos mentais, o tratamento é baseado na amenização ou redução dos sinais e sintomas, embora muitas vezes a doença não tenha cura...

Em diversos transtornos mentais, o tratamento é baseado na amenização ou redução dos sinais e sintomas, embora muitas vezes a doença não tenha cura. Para que o tratamento ocorra de maneira eficaz, é necessário orientar o paciente e sua família para que compreendam a importância da adesão ao tratamento e ao manejo adequado no domicílio. Você é enfermeiro do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da cidade de Girassol e identificou que um dos seus pacientes, JRR, 22 anos, sexo feminino, tem apresentado episódios constantes de ansiedade e medo extremos com início há aproximadamente quatro meses. JRR foi diagnosticada, aos 17 anos, com esquizofrenia paranoide. Sua mãe informou que ela não tem usado a medicação regularmente e que até ela mesma não insiste para a filha fazer uso, pois acha que se trata de uma doença que vai curar em breve. Considerando as informações apresentadas, responda às questões a seguir. a) O diagnóstico de qualquer transtorno é competência do profissional médico, no entanto, baseado nos seus conhecimentos e de acordo com as informações apresentadas, qual seria o transtorno associado a esse caso? b) Você considera que pode existir relação entre a esquizofrenia paranoide e os episódios que JRR tem apresentado? Por quê? c) Enquanto enfermeiro, como você poderia atuar nesse caso?

💡 1 Resposta

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a) Com base nas informações apresentadas, é possível inferir que JRR apresenta um quadro de transtorno de ansiedade, que pode ser uma comorbidade da esquizofrenia paranoide. b) Sim, é possível que exista relação entre a esquizofrenia paranoide e os episódios de ansiedade e medo extremos apresentados por JRR. Isso porque a esquizofrenia é um transtorno mental que pode apresentar sintomas como ansiedade, medo e paranoia, além de outros sintomas psicóticos. c) Como enfermeiro do CAPS, é importante que você atue de forma integrada com a equipe multidisciplinar, que inclui médicos, psicólogos e assistentes sociais, para garantir um tratamento adequado e eficaz para JRR. É importante que você oriente a paciente e sua família sobre a importância da adesão ao tratamento e do manejo adequado no domicílio, além de incentivar a participação em atividades terapêuticas e grupos de apoio. Também é importante que você acompanhe de perto a evolução do quadro clínico de JRR e informe a equipe sobre quaisquer mudanças ou dificuldades que possam surgir.

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