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A Lei n.º 8.974, de 5 de janeiro de 1995, que regulamenta os incisos II e V do § 1.º do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas para us...

A Lei n.º 8.974, de 5 de janeiro de 1995, que regulamenta os incisos II e V do § 1.º do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas para uso de técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente de organismos geneticamente modificados (OGM), autoriza o Poder Executivo a criar, no âmbito da Presidência da República, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança e dá outras providências. Acerca da referida lei, conhecida também como Lei de Biossegurança, julgue os itens abaixo.

71 A lei diz respeito às modificações genéticas obtidas por meio de mutagênese ou autoclonagem que não impliquem a utilização de OGMs como receptor ou doador.
72 A lei de biossegurança não se aplica nas seguintes condições: formação e utilização de células somáticas de hibridoma animal e de fusão celular.
73 Nas atividades relacionadas a OGMs, é vedada a intervenção in vivo em material genético de animais, excetuados os casos em que tais intervenções se constituam em avanços significativos na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico, desde que se respeite os princípios éticos de responsabilidade e prudência e haja aprovação prévia da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

Essa pergunta também está no material:

SEADSEFHS08 EMPREGO 05 2008
6 pág.

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Respostas

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71. A afirmação está incorreta. A Lei de Biossegurança se aplica a todos os organismos geneticamente modificados, independentemente do método utilizado para a modificação genética. 72. A afirmação está incorreta. A Lei de Biossegurança se aplica a todas as atividades que envolvam organismos geneticamente modificados, incluindo a formação e utilização de células somáticas de hibridoma animal e de fusão celular. 73. A afirmação está correta. A Lei de Biossegurança permite a intervenção in vivo em material genético de animais, desde que sejam respeitados os princípios éticos de responsabilidade e prudência e haja aprovação prévia da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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