As ideias contestatórias do século XIX e as críticas dos anos 1930 acabaram destruindo a hegemonia do pensamento clássico na economia porque essas ideias e críticas questionaram as premissas básicas do pensamento clássico, que se concentrava na ideia de que a economia era uma ciência exata e que o mercado livre era a melhor maneira de alocar recursos. As ideias contestatórias e as críticas argumentavam que a economia era uma ciência social e que fatores como poder, distribuição de renda e desigualdade eram importantes para entender a economia. Além disso, as críticas dos anos 1930 foram influenciadas pela Grande Depressão, que mostrou as falhas do mercado livre e a necessidade de intervenção do Estado na economia.
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