É urgente nos questionarmos a respeito do real papel do professor de Geografia, principalmente nos dias de hoje. De acordo com Menezes e Kaercher (2015), o professor como agente social e transformador precisa de uma formação que dê conta de um mundo cada vez mais globalizado e problematizado por questões as mais diversas. O professor precisa, dentro dessa lógica, ser um agente além de social, ser um agente que vê na sua prática um encantamento do ser docente. Assim, concordamos com Manoel de Barros (2010, p. 109), ao dizer “que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós”.
O texto apresentado é uma reflexão sobre o papel do professor de Geografia nos dias atuais, destacando a importância de uma formação que contemple as questões globais e problemáticas da atualidade. Além disso, o texto destaca a necessidade do professor ser um agente transformador e que encontre encantamento em sua prática docente. A citação de Manoel de Barros reforça a ideia de que a importância de algo não pode ser medida apenas por instrumentos objetivos, mas também pelo encantamento que produz em nós.
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