Durante toda a história da educação brasileira, a Educação de Jovens e Adultos foi alvo de ações – muitas vezes não muito efetivas. Segundo LAFFIN (2012), pensar a questão do direito dos processos educativos de jovens, adultos e idosos é lembrar que esses direitos vêm sendo objeto:

I De lutas, no sentido de que esses processos podem passar a não mais se configurarem como um "desinteresse" por parte do Estado.

II De noção de direito à educação como parte constitutiva de políticas públicas de Estado.

III Dos debates sobre a escolaridade obrigatória presentes na Emenda Constitucional brasileira de 1969.

IV Do Estado com o direito de ofertar a educação, condição que também se configura na Constituição Federal de 1988.

V Da oferta não obrigatória para todos os que ao estudo não tiveram acesso na idade própria.

É VERDADEIRO o que se afirma em