Podemos utilizar a Lei de Boyle-Mariotte para resolver esse problema. Essa lei estabelece que a pressão de um gás é inversamente proporcional ao seu volume, mantendo-se a temperatura constante. Podemos escrever essa lei da seguinte forma: P1V1 = P2V2 Onde P1 e V1 são a pressão e o volume iniciais do gás, respectivamente, e P2 e V2 são a pressão e o volume finais do gás, respectivamente. No caso do problema, temos: P1 = 1,0x10^5 Pa V1 = V (volume inicial) P2 = 3,0x10^5 Pa V2 = V (volume final) T1 = 27°C = 300K (temperatura inicial) T2 = ? (temperatura final) Podemos reescrever a Lei de Boyle-Mariotte como: P1/T1 = P2/T2 Substituindo os valores, temos: 1,0x10^5 / 300 = 3,0x10^5 / T2 T2 = (3,0x10^5 x 300) / 1,0x10^5 T2 = 900K Portanto, a máxima temperatura que o oxigênio pode atingir antes da explosão eminente é de 900K, ou 627°C.
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