Para resolver esse problema, precisamos utilizar a relação entre as velocidades angulares e o número de dentes das engrenagens. A relação é dada por: n1 / n2 = w2 / w1 Onde: n1 = número de dentes da engrenagem menor n2 = número de dentes da engrenagem maior w1 = velocidade angular da engrenagem menor w2 = velocidade angular da engrenagem maior Substituindo os valores, temos: 20 / 40 = w2 / 1000 w2 = 500 rpm Agora, podemos calcular a velocidade linear da roda. Para isso, precisamos saber o comprimento da circunferência da roda. O diâmetro da engrenagem menor é de 60 mm, então o raio é de 30 mm (0,03 m). A circunferência é dada por: C = 2 * pi * r C = 0,1885 m A velocidade linear da roda é dada por: v = w2 * C / 60 v = 1,57 m/s Por fim, podemos calcular o torque transmitido ao eixo da roda. Para isso, precisamos saber a potência do motor elétrico. Como não temos essa informação, não é possível calcular o torque. Portanto, a alternativa correta é a letra C) A velocidade da roda é de 300 rpm e o torque transmitido ao eixo da roda é indeterminado.
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