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A “Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora”, do Ministério da Saúde, destaca que ela deverá contemplar todos os trabalhadores, ...

A “Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora”, do Ministério da Saúde, destaca que ela deverá contemplar todos os trabalhadores, mas deve priorizar as pessoas e os grupos em situação de maior vulnerabilidade. Com relação a essa priorização, é correto afirmar que
(A) ela contraria o princípio da universalidade, preconizado pelo SUS.
(B) ela busca alcançar a equidade na atenção à saúde desses trabalhadores.
(C) ela só será exequível com a efetiva participação das empresas nos cuidados relacionados à saúde e segurança de seus trabalhadores.
(D) ela parte da constatação de que essas pessoas e grupos deveriam ser representados pelos seus sindicatos de classe, mas não o são.
(E) o Ministério já tem identificado e definido quem são essas pessoas e grupo.


A) ela contraria o princípio da universalidade, preconizado pelo SUS.
B) ela busca alcançar a equidade na atenção à saúde desses trabalhadores.
C) ela só será exequível com a efetiva participação das empresas nos cuidados relacionados à saúde e segurança de seus trabalhadores.
D) ela parte da constatação de que essas pessoas e grupos deveriam ser representados pelos seus sindicatos de classe, mas não o são.
E) o Ministério já tem identificado e definido quem são essas pessoas e grupo.

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A alternativa correta é a letra B) ela busca alcançar a equidade na atenção à saúde desses trabalhadores. A priorização das pessoas e grupos em situação de maior vulnerabilidade é uma forma de buscar a equidade na atenção à saúde desses trabalhadores, garantindo que todos tenham acesso aos mesmos cuidados e tratamentos, independentemente de sua condição social ou econômica. Essa política não contraria o princípio da universalidade, preconizado pelo SUS, que busca garantir o acesso universal e igualitário à saúde. Além disso, a participação das empresas nos cuidados relacionados à saúde e segurança de seus trabalhadores é importante, mas não é a única forma de tornar a política exequível. O Ministério da Saúde não tem identificado e definido quem são essas pessoas e grupos, pois a identificação e a definição dependem de uma análise das condições de trabalho e de vida de cada trabalhador.

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