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A teoria do Mundo - O Mundo supralunar: - incorruptível - incriado - imutável - movimento circular, perfeito e eterno - seres eternos - o elemento éter - os astros, as esferas e os motores imóveis. - O Mundo sublunar: - a natureza, a mudança, o lugar, o v

A teoria do Mundo
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há 2 anos

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há 7 meses

A teoria do Mundo, especialmente na filosofia grega, é frequentemente associada a Aristóteles e Platão. O Mundo supralunar é caracterizado por ser incorruptível, incriado e imutável, onde os corpos celestes se movem em círculos perfeitos e eternos. Os seres que habitam essa esfera são considerados eternos e feitos do elemento éter. Por outro lado, o Mundo sublunar é onde ocorre a mudança e a corrupção, representando a natureza e a imperfeição. Aqui, os elementos são sujeitos a transformações e a realidade é marcada pela instabilidade. Essa dualidade entre os mundos reflete a visão filosófica de que o que está acima (supralunar) é perfeito e eterno, enquanto o que está abaixo (sublunar) é transitório e imperfeito.

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há 2 anos

A teoria do Mundo que você está se referindo é a teoria aristotélica do universo. Segundo essa teoria, o mundo é dividido em duas partes: o Mundo supralunar e o Mundo sublunar. O Mundo supralunar é composto pelos corpos celestes, que são incorruptíveis, incriados, imutáveis e se movem em círculos perfeitos e eternos. Já o Mundo sublunar é composto pelos corpos terrestres, que são sujeitos à mudança, ao lugar e ao tempo.

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What is the purpose of the text?

A. To present a guide to the study of Ancient Philosophy I and II at the Faculty of Letters UP.
B. To discuss the importance of teaching Ancient Philosophy in the curriculum of Philosophy courses.
C. To provide a summary of the contents covered in the Ancient Philosophy I and II courses at the Faculty of Letters UP.
D. To analyze the difficulties of teaching Ancient Philosophy to undergraduate students.
a) A and B are correct.
b) B and C are correct.
c) A and C are correct.
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Introdução à Terminologia Filosófica

Definição tradicional de verdade. Objecções. A verdade como uma questão paradoxal: uma presença ausente. Luz, brilho, verdade / trevas, sombras, ignorância e erro. A verdade como não-ocultação (aletheia); a verdade como pudor, decoro, contenção; a verdade como esquecimento/afundamento; a verdade como encobrimento (Heraclito: «a physis gosta de ocultar-se»); a verdade como realidade/autenticidade; a verdade como acordo/conformidade; a verdade como liberdade. Verdade e erro.
Regresso aos gregos: a razão como logos; história de um verbo (legein) e de um substantivo (logos): colher, reunir, escrutinar, contar / conta, enumeração, narração, reflexão, argumentação, proporção, medida; ocorrências pré-filosóficas do termo logos: Íliada (com o sentido de narração), Odisseia (com o sentido de argumentação); ocorrências em contexto filosófico com sentido técnico e específico: em Heraclito, como inteligência universal, discurso, medida, proporção, manifestação da estrutura racional de todas as coisas; em Parménides, com o sentido (preciso?) de razão; em Platão, com o sentido preciso de razão (República 529d), discurso verdadeiro e analítico; em Aristóteles, como razão, definição, proporção.
A relação dos filósofos pré-socráticos com o pensamento e a explicação mítica. Os sofistas perante o mito: Protágoras e o mito das origens, no Protágoras de Platão. O papel central do mito no discurso e no pensamento de Platão. A comunidade Logos/Mythos e a emergência do conceito de Razão.

Introdução à terminologia aristotélica: - Essência e Acidente - Acto e Potência - Forma e Matéria - Substância (ousia) / Substâncias (ousiai) - Ser (to on he on) / Seres (onta)

- Introdução à terminologia aristotélica

O processo do conhecimento e as funções da alma: - A experiência: - a sensação e a experiências das coisas externas - a consciência e a experiência das coisas internas - a matéria e a dimensão do individual - a ciência e a dimensão do geral - Categorias e descrição - Teoria das causas e explicação - A Alma como primeira entelecheia de um corpo - As funções da alma - O intelecto paciente ou passivo como receptáculo - O intelecto agente ou activo como actualidade - O papel da indução e da intuição: intuição indutiva/intuição intelectual - A Forma e a função da abstracção - Nota: o intelecto activo como actualidade, impassibilidade e não mistura é a parte separável e imortal da razão?

- O processo do conhecimento e as funções da alma

A teoria do Ser - O Ser das Matemáticas - O Ser da Física - O Ser da Filosofia - O Ser como universal analógico ou ser-dos-seres - O Ser como a substância eterna, imóvel, inextensa e indivisível - Os dois sentidos de Ser são opostos e inconciliáveis ou relacionam-se e conciliam-se? - As teses de Jaeger e de Aubenque - Maneiras de Ser e maneiras de dizer: o Ser e o logos. O Filósofo e o sofista

A teoria do Ser

Quais são os trabalhos de Aristóteles que serão lidos, analisados e interpretados?


a) Física
b) Metafísica
c) Ética Nicomachea
d) Política

Qual é a natureza da ética em Aristóteles?

Identificar a natureza da ética.

Quais são os métodos utilizados na análise e interpretação da Ética Nicomachea?

Assinalar os métodos.

List some studies on Greek political thought and practice:


ADKINS, ARTHUR W. H. - The Greek Polis, Chicago, University of Chicago Press, 1986.
MOSSÉ, CLAUDE - Histoire d'une démocratie: Athènes, Paris, Éditions du Seuil, 1971.
FINLEY, M.I. - Politics in the Ancient World, Cambridge, Cambridge University Press, 1983.
ROMILLY, JACQUELINE - Problèmes de la Démocratie Grecque, Paris, Hermann, 1975.
SEALEY, RAPHAEL - Women and Law in Classical Greece, Chapel Hill, University of North Carolina Press, 1990.
STARR, CHESTER G. - The Aristocratic Temper of Greek Civilization, Oxford, Oxford University Press, 1992.
SINCLAIR, R.K. - Democracy and Participation in Athens, Cambridge, Cambridge University Press, 1991.
STOCKTON, DAVIS L. - The Classical Athenian Democracy, Oxford, Oxford University Press, 1990.
OBER, JOSIAH - Mass and Elite in Democratic Athens: Rhetoric, Ideology and Power People, Princeton, Princeton University Press, 1991
GAGARIN, MICHAEL; WOODRUFF, PAUL (ed.) – Early Greek Political Thought from Homer to the Sophists, Cambridge, Cambridge University Press, 1995.

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