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Estudos epidemiológicos indicam que cerca de 7% das crianças começam a vida escolar com algum transtorno da linguagem e que adicionais 2,3% têm pro...

Estudos epidemiológicos indicam que cerca de 7% das crianças começam a vida escolar com algum transtorno da linguagem e que adicionais 2,3% têm problemas de linguagem decorrentes de transtornos globais do desenvolvimento (entre eles o autismo). Dificuldades da linguagem, de modo geral, ocorrem com maior frequência nos meninos do que nas meninas (Norbury, 2017). Os problemas de linguagem na criança são agrupados no DSM-5 nos transtornos do neurodesenvolvimento, no subcapítulo dos transtornos da comunicação. Nesse capítulo, estão incluídos: 1) os transtornos da linguagem, 2) os transtornos da fala e 3) os transtornos da fluência. Os transtornos da linguagem se referem a dificuldades na aquisição e no uso da linguagem, em suas várias modalidades (linguagem falada, escrita, língua brasileira de sinais [LIBRAS]), devido a déficits na produção e/ou na compreensão. Pode haver vocabulário reduzido para a idade, estruturas das frases limitadas (devido a dificuldades gramaticais e morfológicas) e prejuízos no discurso, em termos de unir frases em uma conversa e usar o vocabulário adequadamente ao longo do discurso. O atraso da linguagem expressiva pode ocorrer sem o respectivo atraso do desenvolvimento da linguagem compreensiva, mas eles com frequência acontecem concomitantemente. É mais comum, entretanto, que a linguagem expressiva seja mais prejudicada do que a compreensiva; assim, de modo geral, crianças com déficits em linguagem compreendem mais.


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