O texto apresenta informações sobre dois estudos recentes que examinaram os mecanismos neurais subjacentes à resposta ao tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os resultados desses estudos são promissores, pois após o tratamento comportamental ou hormonal, os cérebros das crianças com TEA parecem "normalizar", respondendo de maneira mais semelhante à das crianças em desenvolvimento típico. No entanto, ainda é necessário verificar se os biomarcadores permanecem normalizados em estudos de longo prazo e se os ganhos sociais persistem fora do laboratório. A pesquisa nessa área está em seus estágios iniciais e espera-se um esforço maior para examinar a base neural da resposta ao tratamento do TEA.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar