Os efluentes líquidos da indústria de celulose podem conter substâncias tóxicas, como cloro, compostos orgânicos e sólidos em suspensão. Já as emissões atmosféricas podem conter dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, que podem causar problemas respiratórios e contribuir para a formação de chuva ácida. Além disso, a indústria de celulose também pode emitir odores desagradáveis. Para minimizar esses impactos ambientais, a indústria adota tecnologias de tratamento de efluentes e emissões atmosféricas, como a utilização de filtros e sistemas de tratamento biológico.
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