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LOREN BEATRIZ MATIAS JAMUCHEWSKI ANÁLISE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA VISANDO AUMENTAR A RESISTÊNCIA MECÂNICA DOS PAPÉIS Telêmaco Borba - PR 2022 LOREN BEATRIZ MATIAS JAMUCHEWSKI ANÁLISE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA VISANDO AUMENTAR A RESISTÊNCIA MECÂNICA DOS PAPÉIS Monografia apresentada à Faculdade de Telêmaco Borba como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Química. Orientadora: Ana Carolina Nascimento Co-orientador: Osvaldo Vieira Telêmaco Borba - PR 2022 Jamuchewski, Loren S578g Análise da atividade enzimática visando aumentar a resistência mecânica dos papéis / Loren Beatriz Matias Jamuchewski. – Telêmaco Borba, PR. 2022. Orientadora: Ms. Ana Carolina Nascimento . Monografia (TCC), Graduação em Engenharia Química – Faculdade de Telêmaco Borba. Bibliografia: f. CDD 658 LOREN BEATRIZ MATIAS JAMUCHEWSKI ANÁLISE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA VISANDO AUMENTAR A RESISTÊNCIA MECÂNICA DOS PAPÉIS Monografia apresentada ao Centro Universitário UNIFATEB como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Química COMISSÃO EXAMINADORA ______________________________________ Prof. Ms. Ana Carolina Nascimento Centro Universitário UNIFATEB ______________________________________ Prof. Bianca Sandrino Centro Universitário UNIFATEB Telêmaco Borba, 30 de junho de 2022 JAMUCHEWSKI, Loren ANÁLISE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA VISANDO AUMENTAR A RESISTÊNCIA MECÂNICA DOS PAPÉIS (Trabalho de Conclusão de Curso) – Centro Universitário UNIFATEB, 2022 RESUMO As enzimas são uma alternativa para a melhoria no consumo energético de uma planta de fabricação de celulose, pois aceleram o processo e melhoram a qualidade do produto final. A análise dos efeitos da atividade enzimática (celulase) nas propriedades físico-mecânicas das polpas de papéis, é feita pontuando as vantagens do uso de enzimas e as diferenças em polpa de papel refinada e não refinada. As enzimas têm o objetivo de desagregar as fibras de forma que ajuda na fase de preparação para a fabricação de papel, a celulase catalisa a hidrólise no processo da celulose. Contudo as propriedades analisadas serão tração, estouro (teste Mullen), teste de permeabilidade ao ar (Gurley) e resistência ao rasgo. Será realizado um comparativo dos efeitos da enzima nas propriedades em folhas de polpa refinada e não refinada. Palavras-chave: enzimas, polpas de papel, resistência mecânica, refino. JAMUCHEWSKI, Loren ANALYSIS OF ENZYMATIC ACTIVITY AIMING TO INCREASE THE MECHANICAL STRENGTH OF PAPERS (Course Completion Work) – Centro Universitário UNIFATEB, 2022 ABSTRACT Enzymes are an alternative for improving the energy consumption of a pulp manufacturing plant, as they accelerate the process and improve the quality of the final product. The analysis of the effects of enzymatic activity (cellulase) on the physico-mechanical properties of paper pulp is made by pointing out the advantages of using enzymes and the differences between refined and unrefined pulp. Enzymes have the objective of breaking down the fibers in a way that helps in the preparation phase for the manufacture of paper, cellulase catalyzes the hydrolysis in the cellulose process. However, the properties analyzed will be tensile, burst (Mullen test), air permeability test (Gurley) and tear strength. A comparison will be made of the effects of the enzyme on the properties of refined and unrefined pulp sheets. Key-words: enzymes, paper pulps, mechanical strength, refining. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Imagem: Ação do processo do refino em polpa celulósica 12 Figura 2 – Imagem: Ação das celulases sobre a molécula de celulose 13 Figura 3 – Imagem: Modelo chave-fechadura 14 Cronograma: Realizado 1º semestre 21 Cronograma: Programado 2º semestre 22 LISTA DE ABREVIATURAS Ea Energia de ativação SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 8 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................. 12 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................... 12 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 REFINO .................................................................................................... 13 3.2 TIPOS DE FIBRAS .................................................................................. 13 3.3 ENZIMAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA ................................................. 14 3.4 CELULASE .............................................................................................. 14 3.5 FORMAÇÃO DE FOLHAS ....................................................................... 15 3.6 TESTES FÍSICOS .................................................................................... 16 4 MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................ 17 5 CRONOGRAMA ...................................................................................... 18 6 RESULTADOS ESPERADOS .................................................................. 19 REFERÊNCIAS ....................................................................................... 20 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho abordará duas análises em paralelo, uma delas é a análise enzimática em polpa de eucalipto apresentando as vantagens do uso de enzimas no processo de fabricação de papel. A segunda análise será o próprio comparativo da resistência mecânica do papel gerado a partir das polpas refinadas e não-refinadas com o uso da celulase. Para se ter um papel mais resistente, a etapa de refinação é necessária para esse fim. Porém o refino é uma das etapas que mais consome energia no processo da fabricação do papel pelos seus equipamentos/refinadores, com isso, qualquer alternativa que tenha uma economia energética e de tempo, logo, que tenha economia no custo operacional no processo é viável, e a abordagem enzimática é uma dessas alternativas. Para esse trabalho a celulase é a enzima para ter sua atividade monitorada e testado seus efeitos na resistência mecânica em folhas de papel refinado e não-refinado, ”a celulase se destaca por facilitar a fibrilação e o inchamento das fibras, resultado do seu ataque às regiões amorfas da celulose” (LECOURT, 2010). Conforme Techmelt (2011) e Ito (1977) dizem, quando uma polpa é refinada com as fibras já separadas quando se pretende modificá-las, acrescentará a ela as características necessárias para a boa formação de papel dando impacto à resistência mecânica, e por isso, em uma indústria de papel o processo da refinação obtém o maior impacto no produto final. Por isso podemos considerar que a refinação é uma das partes mais importantes na fabricação para se ter um bom papel no final do processo. Figura 1 - Ação do processo do refino em polpa celulósica Fonte: (BAKER, 2000, p. 140) O aspecto compactado das fibras após o refino causado pelo empastamento das ligações entre fibras causam boas características físicas ao papel. As propriedades mecânicas/físicas, são de extrema importância para que seja possível a previsão do material quando é sujeito a esforços ou alguma tensão. Então, nesse trabalho será apresentado os resultados dos testes físicos comparandoos papéis de polpa de eucalipto refinada, não refinada, com o auxilio da celulase e polpa sem o uso da enzima. Sabendo que, o papel final gerado por polpas de fibra curta, tem menor resistência que o papel gerado por polpas de fibra longa. O eucalipto é caracterizado por fibra curta, neste trabalho vamos mapear a diferença desse tipo de fibra. Segundo RASHMI (2010) os índices de suavidade, ruptura, tração e rigidez podem ser obtidos com uma diminuição na opacidade, volume, resistência ao rasgo, porosidade e rugosidade. Contanto, nesse aspecto, as enzimas agem de forma indireta à resistência do papel, de forma que a enzima afeta diretamente no refino e o próprio refino impacta diretamente a resistência mecânica do papel. A celulase é a enzima para aplicação em celulose, nela existem três enzimas, endoglucanases, exoglucanases e beta-glicosidases. As endoglucanases atacam a região interna das fibras, as exoglucanases nas extremidades e as beta- glicosidases são as responsáveis por quebrar as ligações entre duas unidades de glicose denominando as partes como celobiose tornando essas unidades livres, como apresenta o esquema abaixo: Figura 2: Ação das celulases sobre a molécula de celulose Fonte: (modificado de WRIGHT et al., 1988) A aplicação de enzimas acarreta em muitos outros pontos diferenças no produto final, com elas a etapa de refino será muito mais satisfatória, ou seja, terá um resultado melhor, logo se dará um papel final com mais qualidade e resistência. A enzima celulase ataca diretamente a celulose, pela especificidade que a celulase tem em seu sítio ativo que se complementa ao seu substrato. E é pelo modelo chave-fechadura que isso é explicado, que basicamente como propôs Fisher (1894), cada enzima tem um encaixe perfeito com seu substrato e é assim que é facilitado qualquer modificação feita posterior a adição da enzima, de forma que faz o substrato reagir de maneira mais rápida e a formação de produtos a partir dessa reação. Contudo, vale ressaltar que a enzima faz parte da reação química agindo como catalisador biológico acelerando sua reação, porém a enzima não pode ser chamada como um reagente da reação em questão. Apesar de todas as vantagens do uso de enzimas, sua desvantagem é o grau de sensibilidade a variações de temperatura e pH, podendo sofrer ionizações e desonizações que podem alterar a própria enzima, assim alterando o padrão de modelo chave-fechadura. Figura 3: Modelo chave-fechadura Fonte: (FERREIRA, Jeiely Gomes. 2016.) “A alta seletividade das reações enzimáticas também pode ser explicada levando-se em consideração os fatores cinéticos. As enzimas aceleram a velocidade das reações através do abaixamento da barreira energética entre reagentes e produtos, estando essa diminuição da Ea relacionada com a estabilização do estado de transição pela enzima” (FERREIRA, Jeiely Gomes. 2016.) Segundo a lei de Arrhenius: Equação 01 – Lei de Arrhenius Onde kcat é a constante de velocidade aumenta proporcionalmente conforme a energia de ativação diminui. 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Analisar a atividade enzimática e como afetará as propriedades dos papéis de polpas de eucalipto sendo a refinada e não refinada, e fazer um comparativo das diferenças de resultados dos ensaios apresentando as vantagens do uso da celulase. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Descrever qual a melhor concentração da enzima para aplicação neste trabalho; • Fazer morfologia das fibras na polpa estudada; • Formar folhas de polpa de eucalipto refinada e não refinada; • Formar folhas de polpa de eucalipto com e sem aplicação da enzima; • Testar as propriedades mecânicas das folhas; • Realizar os testes de tração, de estouro (teste Mullen), de permeabilidade ao ar (Gurley) e rasgo; • Fazer um comparativo dos testes realizados da polpa refinada e não refinada. 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Refino “O “biorefinado” é influenciado pela eficácia das enzimas para favorecer o processo de refino. A gravidade diferente de processos de obtenção (cozimento e branqueamento) confere propriedades específicas ao fibras e causará diferentes alterações em sua composição química.” (RASHMI, Singh; BHARDWAJ NISHI, K. 2010.) A parte de refinação é uma etapa que consome grande parte da energia utilizada no processo da fabricação de papel. Com isso as enzimas têm ajudado a acelerar e favorecer o custo energético do processo e se mostrado eficaz nessa tarefa, com isso diminuindo o tempo necessário no processo de refino consequentemente passa para as outras etapas mais rapidamente. “Como o refino requer entrada de energia, bem como capital no investimento em equipamentos, facilitando o processo de refinação, pode trazer inúmeros benefícios, incluindo papel mais resistente.” (RASHMI, Singh; BHARDWAJ NISHI, K. 2010.) Às propriedades das fibras e logo o papel que será formado, terão diferenças depois dos processos de refinação, pois nele será alterado algumas características e propriedades da polpa como o aumento da sua flexibilidade, redução da sua dimensão e a fibrilação. A refinação produz fibrilação interna, externa e corte das fibras onde ocorre o aumento do número e das áreas de ligações entre elas, segundo NEVELL E ZERONIAN (1985). 3.2 Tipos de fibras Existem 3 tipos de fibras utilizadas na fabricação de papel, fibras curtas como podemos ressaltar a fibra de Eucalipto, e as fibras longas de Pinus por exemplo e uma terceira opção, podemos citar o mix de fibras longas e curtas. “Características da matéria prima como a estrutura e anatomia da madeira, incluindo a biometria e proporção celular, fazem do eucalipto a principal cultura para a produção de celulose.” (OLIVEIRA et al, 2017). Além do comprimento das fibras, o que diferencia um tipo de fibra com a outra é a resistência do papel final. Pelo motivo de que a polpa de pinus ser relativamente mais cara, outras alternativas são explorados, como a polpa de eucalipto, ainda por ter um custo menor apresenta também maior densidade de fibras em massa ou em volume, assim conseguindo diminuir a distância de uma fibra e outra. Além de que fibras curtas têm maior suavidade, melhor absorção e seu volume é aparente. 3.3 Enzimas utilizadas na indústria As enzimas são uma ótima alternativa para acelerar reações e economizar tempo e custos operacionais. São eficazes e diferentemente dos catalisadores químicos, as enzimas são específicas para determinados substratos. E essas enzimas industriais estão inseridas em seis classes: oxiredutases, transferases, hidrolases, liases, xilanases, isomerases e ligases, cada uma com sua característica e especificidade. Na indústria voltada para fabricação de celulose e papel, as enzimas utilizadas são as celulases e as hemicelulases. As celulases degradam a celulose, quebrando as ligações de glicose, tornando-as unidades livres. As enzimas xilanases possuem grande aplicação desde 1980, são usadas no branqueamento da polpa atuando de forma que reduzem a utilização de cloretos nessa etapa do processo (CARVALHO e SILVA, 2015). 3.4 Celulase Celulases pertencem à classe de hidrolases, que são enzimas capazes de promover a hidrólise de materiais celulósicos (CASTRO; PEREIRA, 2010). “As celulases comerciais possuem muitas aplicações, como nas indústrias têxteis e de detergentes, indústrias de polpa e papel, nas indústrias de ração animal, na extração de sucos de frutas e vegetais, processamento do amido e produção do etanol” (HEBEISH et al., 2009; WILSON, 2009 Apud ZANCHETTA, 2012). A celulose sendo um polissacarídeo formada por unidades de glicose unidas através de ligações químicas, adicionando a enzima (celulase) essas ligações entre as glicoses são quebradas. A celulase serve para degradar as fibras da celulose, também produz umamelhor fibrilação tendo um efeito diretamente ao refino no processo de fabricação de papel, com a utilização da enzima, a massa deságua mais facilmente, ou seja, tem uma melhor drenagem, sendo necessário menos energia (na geração de vapor) para a secagem das fibras. A celulase “Ataca internamente à celulose de forma aleatória na parte amorfa da fibra celulósica, liberando oligossacarídeos de vários tamanhos e, consequentemente, novos terminais, sendo um redutor (quando a glicose possui uma hidroxila heterosídica livre) e um não redutor (quando a hidroxila heterosídica da molécula da extremidade participa de ligação com a glicose adjacente).” (CASTRO & PEREIRA, 2010). Além de que segundo Bajpai (2006) “Os tratamentos enzimáticos são úteis na limpeza da água de processo dentro do moinho. As enzimas hidrolisam parcialmente os detritos de celulose em sacarídeos de baixo peso molecular que são facilmente biodegradados no sistema de tratamento de águas residuais.” “O processo de secagem da fibra também influencia na refinação mecânica e enzimática. A retirada de água nos processos de secagem das fibras cria ligações de hidrogênio parcialmente ou totalmente irreversíveis em alguns pontos da superfície fibrosa, o que dificulta ou impede a hidratação nesses pontos no processo de refinação” ( PUBLIO, Roberto. 2012). 3.5 Formação de folhas Para o comparativo dos efeitos da refinação com e sem o uso das enzimas nas folhas, serão realizadas folhas para testes de acordo com a norma de formação de folhas em laboratórios para ensaios físicos ABNT NBR ISO 5269-2, analisando os seguintes testes: • Volume específico segundo ABNT NBR NM ISO 534:2006; • Tração segundo ABNT NBR NM ISO 1924-2:2012; • Arrebentamento segundo ABNT NBR NM ISO 2758:2007; • Classificação Brecht Holl. 3.6 Testes físicos Para testar a qualidade do papel é necessário a realização de alguns testes físicos, neste trabalho serão realizados no mínimo 10 ensaios em cada tipo de amostra. “Dentre todos os aspectos da indústria papeleira, são as propriedades de qualidade do papel que fazem ao todo parte de um contexto geral de fabricação, sendo essas propriedades definidas de acordo com cada tipo de papel e de acordo com o cliente que se é fabricado.” (SCHREDERHOF e RAYSON, 2021) Os principais testes para o papel ter uma boa qualidade são: • Resistência ao arrebentamento: TAPPI T403; • Resistência ao rasgo: TAPPI T414; • Resistência ao ar: TAPPI T460; • Tração: TAPPI T404. 4 MATERIAIS E MÉTODOS Material • Polpa de eucalipto refinada • Polpa de eucalipto não-refinada • Enzima (Celulase). • Plataformas de pesquisa; Métodos: Será feito testes em laboratório para determinação de melhor concentração da enzima (celulase) à ser aplicada nas polpas, uma para ser refinada, outra não passará pela etapa de refino e outra amostragem não será feito processo algum para o comparativo. Após determinação da concentração e aplicação o próximo passo será a formação de folhas das polpas em questão, e realizado os ensaios laboratoriais que foram anteriormente definidos em laboratório, apresentando as diferenças de resultado obtidas em cada teste. Os resultados obtidos serão submetidos a um comparativo para a apresentação de resultados e vantagens da enzima. 5 CRONOGRAMA Cronograma: Realizado 1º semestre Cronograma Realizado Atividade Fevereiro Março Abril Maio Junho Definição do tema Definição de orientador e co-orientador Pesquisa sobre o tema Elaboração de esboço Elaboração do referencial teórico Marcar data de apresentação Definir etapas Definição de testes Definição de concentração da celulase Enviar arquivo para aprovação da orientadora Realizar modificações apontadas pela orientadora Realização dos testes Montagem do cronograma Enviar arquivo para pré banca Enviar arquivo para banca final Apresentação pré banca Apresentação banca final Em andamento Concluída Cronograma: Planejado 2º semestre Cronograma Planejado Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Definição do tema Definição de orientador e co- orientador Pesquisa sobre o tema Elaboração de esboço Elaboração do referencial teórico Marcar data de apresentação Definir etapas Definição de testes Definição de concentração da celulase Enviar arquivo para aprovação da orientadora Realizar modificações apontadas pela orientadora Realização dos testes Montagem do cronograma Enviar arquivo para pré banca Enviar arquivo para banca final Apresentação pré banca Apresentação banca final Planejado 6 RESULTADOS ESPERADOS É esperado que com o uso das enzimas na polpa do papel refinado, os resultados dos testes sejam superiores ao do papel não refinado. Também fazer o levantamento da diferença do tempo que é necessário para cada tipo de polpa, tendo o consumo energético diminuído. Colher as informações das variáveis do processo dos testes. REFERÊNCIAS BAJPAI, Pratima. Application of enzymes in the pulp and paper industry. Biotechnology progress, v. 15, n. 2, p. 147-157, 1999. BORTOLAN, Rafael. Estudo do efeito do tipo de celulose utilizada e da intensidade de refino no processo de refino da polpa celulósica. 2012. Programa de pós- graduação. Universidade Presbiteriana Mackenzie. CARVALHO, D. M.; DA SILVA, M. R.; COLODETTE, J. L. Estudo da branqueabilidade da polpa kraft de eucalipto. Ciência Florestal, v. 25, n. 1, p. 185- 197, 2015. CASTRO, M. A.; PEREIRA Jr. N. Produção, propriedades e aplicação de celulases na hidrólise de resíduos agroindustriais. Química Nova, São Paulo (SP), v. 33, p. 181-188, 2010. COVARRUBIAS, Rosa M. Enzymatic strength development in OCC. 2007. de MELO , Pâmila. 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Dissertação – Júlio de Mesquita Filho, Unesp, São José do Rio Preto- São Paulo, 2012.
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