Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a correta sobre a inteligência e os testes de QI: a) O conceito de inteligência foi estudado para atender as necessidades dos cientistas que estudavam o cérebro humano. - Embora a inteligência tenha sido estudada por cientistas, essa afirmação não reflete o foco dos testes de Binet e Simon, que era mais voltado para a educação. b) A inteligência não é capaz de ser medida ou quantificada pois cada sujeito encontra um jeito de manifestá-la, e assim os testes não são fidedignos. - Essa afirmação é uma crítica aos testes de inteligência, mas não é a posição que se sustenta na psicologia educacional. c) A inteligência humana se sobressai sob a inteligência artificial, uma vez que é produto herdado dos antepassados, enquanto a artificial é apenas uma condição de hoje. - Essa afirmação é um tanto confusa e não aborda diretamente a questão dos testes de QI. d) A inteligência assim como os neurônios cada sujeito desenvolve ao seu modo, não tendo implicações de contextos de vivência e onde todos desenvolvem da mesma forma. - Essa afirmação é incorreta, pois a inteligência é influenciada por contextos de vivência e não se desenvolve da mesma forma para todos. e) O uso de testes de QI caminhou junto com a crença de que a inteligência era herdada, sendo passado de geração para geração, onde cada sujeito nascia com uma quantidade de inteligência. - Esta afirmação reflete uma visão histórica sobre a inteligência e os testes de QI, que muitas vezes foram associados à ideia de hereditariedade. Após analisar as alternativas, a opção que melhor se alinha com a história dos testes de inteligência e a perspectiva de Binet e Simon é: e) O uso de testes de QI caminhou junto com a crença de que a inteligência era herdada, sendo passado de geração para geração, onde cada sujeito nascia com uma quantidade de inteligência.