A alternativa que não contempla a alocação de riscos nos contratos empresariais é a letra B: "A alocação de riscos não será definida pelas partes, em observância ao dispositivo legal (CC, art. 421-A, II)". Isso porque a alocação de riscos é uma das principais funções dos contratos empresariais, e deve ser definida pelas partes envolvidas no contrato, de acordo com as particularidades do negócio. O artigo 421-A, II do Código Civil apenas estabelece que os contratos devem ser interpretados de acordo com a boa-fé e a função social do contrato, mas não impede a alocação de riscos.
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