O principal fator responsável pelo processo chamado de "febre emancipatória" no Brasil foi a promulgação da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu critérios mais flexíveis para a criação de novos municípios. Isso permitiu que muitas regiões se emancipassem, buscando maior autonomia política e administrativa. As consequências deste processo para a fragmentação territorial fluminense foram a criação de novos municípios, o que gerou uma maior pulverização do poder político e administrativo, além de uma maior competição entre os municípios por recursos e investimentos.
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