De acordo com Knijnik e Zuzzi, em "Meninas e meninos na Educação Física: gênero e corporeidade no século XX" (2010), as matrizes de gênero normativas estão presentes na alternativa B: "Projeto de ensino de dança para as meninas e de lutas para os meninos". Eles argumentam que essa divisão de atividades por gênero reforça estereótipos de gênero e limita as possibilidades de expressão corporal dos alunos.
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