Whitman (2015), ao se referir ao Transtorno do Espectro Autista, faz uma analogia deste com um

Whitman (2015), ao se referir ao Transtorno do Espectro Autista, faz uma analogia deste com um icebergue, onde apenas uma pequena parte é visível, mas a maior parte está submersa e invisível. Essa analogia é usada para ilustrar como muitas das características do autismo não são facilmente perceptíveis e podem ser difíceis de entender para aqueles que não estão familiarizados com o transtorno.