A frase apresentada é um trecho de uma decisão judicial, que trata da concessão de uma ordem de habeas corpus em favor de um acusado que estava sob custódia do Estado por um longo período sem culpa formada. O juiz entendeu que, sob o ângulo da sentença de pronúncia, não cabia cogitar de interrupção do prazo para término do processo e que, ultrapassada a razoabilidade, era necessário conceder a ordem de habeas corpus. O caso foi julgado em 2010 pelo Supremo Tribunal Federal.
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