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Estando o paciente preso cautelarmente desde o ano de 2004, a sentença de pronúncia, proferida após quatro anos, não convalida o excesso de prazo d...

Estando o paciente preso cautelarmente desde o ano de 2004, a sentença de pronúncia, proferida após quatro anos, não convalida o excesso de prazo da instrução criminal. Em que pese a superveniência da pronúncia após a impetração do habeas corpus, no STJ, a implicar prejudicialidade da impetração, impõe-se a concessão da ordem, de ofício. [HC 90.693, rel. p/ o ac. min. Eros Grau, j. 30-9-2008, 2ª T, DJE de 4-9-2009.] ≠ HC 100.567, rel. min. Cármen Lúcia, j. 23-11-2010, 1ª T, DJE de 6-4-2011 Vide HC 96.628, rel. p/ o ac. min. Dias Toffoli, j. 27-4-2010, 1ª T, DJE de 1º-7-2010


Essa pergunta também está no material:

DirPenal_ProcPenal (1)
678 pág.

Direito Processual Civil I

💡 1 Resposta

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O texto apresentado é um trecho de uma decisão judicial, que trata de um caso específico de excesso de prazo na prisão cautelar de um paciente. A decisão afirma que a sentença de pronúncia, proferida após quatro anos, não convalida o excesso de prazo da instrução criminal. Mesmo que a pronúncia tenha ocorrido após a impetração do habeas corpus, no STJ, a implicar prejudicialidade da impetração, impõe-se a concessão da ordem, de ofício. Em resumo, a decisão determina a concessão da ordem de habeas corpus, de ofício, em razão do excesso de prazo na prisão cautelar do paciente.

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