A trajetória educacional dos surdos e surdas é marcada por vertentes contraditórias. Por um lado, há a perspectiva da educação inclusiva, que busca garantir o acesso e a permanência dos surdos e surdas na escola regular, com a oferta de recursos e estratégias pedagógicas que atendam às suas especificidades linguísticas e culturais. Por outro lado, há a perspectiva da educação especial, que defende a criação de escolas e classes especiais para surdos e surdas, com a utilização da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução. Ambas as vertentes possuem defensores e críticos, e a escolha por uma ou outra depende de diversos fatores, como a visão de mundo, a formação e a experiência dos profissionais envolvidos, as políticas públicas e a própria demanda dos surdos e surdas.
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