A solução coerente com o ordenamento jurídico é a responsabilização objetiva do Estado, em decorrência da atividade notarial, exercida por meio de delegação do Poder Público, sem prejuízo do direito de regresso em face do causador dos danos. Isso significa que o Estado, por meio da delegação do Poder Público, é responsável pelos danos causados pela atividade notarial, mesmo que não tenha agido com culpa ou dolo. No entanto, o Estado tem o direito de regresso contra o causador dos danos, ou seja, pode buscar o ressarcimento dos prejuízos junto ao responsável pela falsificação da assinatura na procuração.
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