A definição da frequência dos simulados de emergência deve ser baseada em uma análise de risco, que leva em consideração a probabilidade de ocorrência de cada cenário de emergência e o impacto que cada um deles pode causar. Para isso, é necessário avaliar as características de cada ambiente de trabalho, identificando os riscos presentes e as medidas de prevenção e controle já adotadas. Com base nessa análise, é possível definir a frequência dos simulados de emergência, que deve ser suficiente para garantir que os trabalhadores estejam preparados para agir em caso de acidentes ou situações de risco. É importante lembrar que a periodicidade dos simulados deve ser revista periodicamente, levando em consideração as mudanças no ambiente de trabalho e as novas tecnologias e procedimentos de segurança que possam ser adotados.
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