Provas ilícitas são aquelas obtidas de forma ilegal, ou seja, que violam direitos fundamentais do indivíduo, como a privacidade, a intimidade, a inviolabilidade do domicílio, entre outros. Já as provas ilegítimas são aquelas que, embora obtidas de forma legal, não possuem relevância para o caso em questão. A gravação clandestina é uma prova ilícita, pois é obtida sem o conhecimento ou consentimento das pessoas envolvidas, violando o direito à privacidade e à intimidade. Já a interceptação telefônica sem autorização judicial é uma prova ilícita e ilegal, pois viola o direito à inviolabilidade das comunicações telefônicas. O flagrante próprio ocorre quando a pessoa é surpreendida cometendo um crime ou acabou de cometê-lo. O flagrante impróprio ocorre quando a pessoa é perseguida logo após a prática do crime, ou quando é encontrada logo após a prática do crime, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ela autora da infração. Já o flagrante presumido ocorre quando a pessoa é encontrada logo após a prática do crime, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ela autora da infração, mas não há perseguição. Os pressupostos da prisão preventiva são a existência de prova da materialidade do crime, indícios suficientes de autoria, e a presença de um dos seguintes requisitos: garantia da ordem pública, garantia da ordem econômica, conveniência da instrução criminal ou asseguramento da aplicação da lei penal.
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