A Lei nº 10.436/2002 reconheceu a legalidade da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e, com isso, garantiu aos surdos o direito de terem a sua língua materna reconhecida e utilizada em todos os espaços sociais, incluindo a educação. A partir dessa lei, as escolas públicas passaram a ser obrigadas a oferecer a Libras como disciplina curricular e a contratar intérpretes de Libras para auxiliar os alunos surdos em sala de aula. Além disso, a lei também garante o direito dos surdos a serviços públicos de qualidade, como saúde e justiça, por meio da presença de intérpretes de Libras.
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