O estudante de microbiologia poderia realizar um teste de complementação, cruzando as duas cepas mutantes e verificando se há restauração do fenótipo selvagem (gly+). Se houver, as mutações estão em genes diferentes; se não houver, as mutações estão no mesmo gene. Outra opção seria realizar um teste de mutação reversa, expondo as cepas mutantes a um mutagênico e selecionando as colônias que recuperaram o fenótipo selvagem (gly+). Se as duas cepas mutantes recuperarem o fenótipo selvagem, as mutações estão em genes diferentes; se apenas uma das cepas recuperar o fenótipo selvagem, as mutações estão no mesmo gene. Por fim, o estudante poderia realizar um teste de supressão, introduzindo um plasmídeo contendo o gene selvagem (gly+) em uma das cepas mutantes e verificando se há supressão do fenótipo mutante. Se houver, as mutações estão em genes diferentes; se não houver, as mutações estão no mesmo gene.
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