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casos de suspeita de traumas direto na face, como queixa de dor e presença de edema, ferimentos, sangramentos, deformidades, hematomas, equimoses, ...

casos de suspeita de traumas direto na face, como queixa de dor e presença de edema, ferimentos, sangramentos, deformidades, hematomas, equimoses, alterações visuais e de abertura bucal. Assinale a alternativa INCORRETA na conduta de urgência e emergência. Manter a atenção para a ocorrência de sinais e sintomas de choque e/ou rebaixamento da consciência. Imobilizar com bandagens ou faixas, envolvendo a mandíbula e o crânio. Controlar hemorragias, cobrindo as feridas com gazes ou compressas estéreis. Realizar a mobilização da coluna cervical, tronco e membros com alinhamento anatômico, sem atraso para o transporte.

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A alternativa incorreta na conduta de urgência e emergência em casos de suspeita de traumas direto na face é a seguinte: Imobilizar com bandagens ou faixas, envolvendo a mandíbula e o crânio. A imobilização da mandíbula e do crânio não é recomendada em casos de traumas diretos na face, pois pode dificultar a respiração e a avaliação clínica do paciente. A imobilização deve ser feita apenas em casos de suspeita de fratura de coluna cervical.

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