Sim, o uso exclusivo do oralismo foi predominante no passado, onde acreditava-se que a melhor forma de ensinar e incluir os surdos era através da fala e da leitura labial. No entanto, com o tempo, percebeu-se que a língua de sinais é uma forma natural e eficiente de comunicação para os surdos, e que sua utilização é fundamental para a inclusão e o desenvolvimento social e educacional dessas pessoas. A partir disso, a língua de sinais passou a ser reconhecida como uma língua legítima e oficial, e seu uso foi regulamentado e incentivado em diversos países, incluindo o Brasil.
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