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O ensino de Língua Portuguesa, pelo que se pode observar em suas práticas habituais, tende a tratar essa fala da e sobre a ...
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O ensino de Língua Portuguesa, pelo que se pode observar em suas práticas habituais, tende a tratar essa fala da e sobre a linguagem como se fosse um conteúdo em si, não como um meio para melhorar a qualidade da produção lingüística. É o caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem na prova e passar de ano — uma prática pedagógica que vai da metalíngua para a língua por meio de exemplificação, exercícios de reconhecimento e memorização de nomenclatura. Em função disso, tem-se discutido se há ou não necessidade de ensinar gramática. Mas essa é uma falsa questão: a questão verdadeira é para que e como ensiná-la." (Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais:Língua Portuguesa - 1º e 2º Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997, p. 31.) Pensando no ensino gramatical, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) O ensino gramatical deve ser contínuo, uma vez que as interferências da oralidade necessitam da correção linguística. ( ) A proposta para o ensino gramatical na educação básica se relaciona às práticas de regras gramaticais isoladas, sem propósito ao uso da língua. ( ) O ensino gramatical é uma prática necessária, desde que realizada de modo contextualizado às situações comunicativas reais e ao uso da língua. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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