Não, a Cia Varig não pode repetir o indébito tributário sem a autorização de Carolina Carvalho, pois ela é a verdadeira contribuinte do ICMS, já que foi ela quem pagou o tributo embutido no preço da passagem aérea. A Cia Varig apenas recolheu o tributo em nome do Estado, mas não é a contribuinte efetiva. Portanto, a restituição do ICMS indevidamente pago deve ser requerida por Carolina Carvalho, que é a titular do direito à restituição.
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Direito Tributário e Processo Tributário
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