As novas catedrais propiciavam aos fiéis o vislumbre de um mundo diferente. Eles teriam ouvido falar, em sermões e cânticos, da Jerusalém Celestial...
As novas catedrais propiciavam aos fiéis o vislumbre de um mundo diferente. Eles teriam ouvido falar, em sermões e cânticos, da Jerusalém Celestial com seus portões de pérolas, usavam joias de incalculável preço, suas ruas de ouro puro e cristal transparente (Apocalipse, XXI). Essa visão tinha descido agora do céu à terra. As paredes das novas igrejas não eram frias nem assustavam. Eram formadas de vitrais policromos que refulgiam como rubis e esmeraldas. Os pilares, nervuras e rendilhados despediam cintilações douradas. Tudo o que era pesado, terreno ou trivial fora eliminado. Os fiéis que se entregavam à contemplação de tanta beleza podiam sentir que estavam mais próximos de entender os mistérios de um reino afastado do alcance da matéria.” (GOMBRICH, E. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999. p. 188-189).
No trecho acima, o autor E. Gombrich faz referência a um novo estilo arquitetônico que estaria despontando nos ambientes católicos medievais. Esse estilo era:
a. Românico. b. Bizantino. c. Paleocristão. d. Gótico. e. Renascentista.
O autor E. Gombrich faz referência ao estilo arquitetônico gótico que estaria despontando nos ambientes católicos medievais. Portanto, a alternativa correta é a letra d.
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