1) O nome científico do possível animal peçonhento envolvido no caso clínico não foi apresentado na descrição da pergunta. Portanto, não é possível apontar o nome científico e popular do animal. A importância de se realizar essa identificação é para que o tratamento adequado possa ser administrado, uma vez que diferentes espécies de serpentes possuem diferentes tipos de veneno e, portanto, requerem tratamentos específicos. 2) Os cuidados iniciais para o atendimento de casos com acidentes ofídicos incluem manter o paciente em repouso, imobilizar o membro afetado, retirar anéis e outros objetos que possam comprimir a região afetada, e transportar o paciente para o hospital o mais rápido possível. 3) O mecanismo de ação do veneno do animal envolvido com o caso clínico apresentado é neurotóxico, ou seja, age sobre o sistema nervoso, causando paralisia muscular e respiratória. A principal complicação que pode acontecer com este paciente é a insuficiência respiratória. 4) Os sinais e sintomas apresentados pelo paciente são justificados pelo mecanismo de ação do veneno, que age sobre o sistema nervoso, causando paralisia muscular e respiratória, além de náusea, vômito e sudorese excessiva. 5) O tratamento específico para este caso clínico é a administração de soro antiofídico, que deve ser administrado o mais rápido possível, na dose recomendada de acordo com o peso do paciente, e sob monitoramento constante da equipe médica. A dose recomendada é de 1 a 2 ampolas para cada 10 kg de peso corporal. A equipe de atendimento realiza o cálculo da dose com base no peso do paciente.
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